terça-feira, 27 de abril de 2010

Fala Sério, Vídeo Show!: Thalita Rebouças vai ao show de Fiuk.

Fiuk fotografa campanha de grife que leva seu nome.

Ator posou para catálogo da N.G.C.H. for Fiuk

Fiuk participou de um ensaio fotográfico para apresentar a marca de roupas masculinas que leva seu nome, a N.G.C.H. for Fiuk. O ator, que é protagonista de "Malhação" e vocalista da banda Hori, usou peças da coleção de verão 2010/2011.

A marca aposta em peças coloridas e afirma que Fiuk é um novo "ídolo fashion". Camisetas em decote "V", muito usadas por seu personagem em "Malhação", também estão entre as tendências da grife.

#HappyBDayRenanAugusto. 26/04/2010


Parabéns rezin, a gente ama você!

Fiuk, filho de Fábio Jr, agita parque de SP.

Confira entrevista com o cantor e a banda Hori.
Babado! Fiuk pode abandonar sua carreira de ator.
O galã revela que se precisar escolher ficará com a música.


Veja ao video abaixo.


Rita ressurge magra e arrasa corações em 'Malhação'.


A gordinha Rita de "Malhação" (na foto abaixo) é coisa do passado. Depois de algumas semanas fora, a personagem de Olivia Torres voltará irreconhecível ao ar (foto acima), muita mais magra e com cabelão.

Isso acontecerá durante o show das The Lícias. Juju (Rafaela Ferreira), Valentina (Julia Bernat) e Tati (Élida Muniz) não saberão o que fazer para encontrar alguém quem cante tão bem quanto a vocalista oficial, já que Maria Cláudia (Isabella Dionísio) não tem talento. Rita aparecerá, para felicidade das meninas e, ao subir ao palco, deixará todos os meninos impressionados. Após o show, a revelará às amigas que, determinada a emagrecer e conquistar um corpo mais saudável, conseguiu operar a transformação desejada. Bimba (Cristiano Sauma), ao descobrir que aquela é sua ex-ficante, fará de tudo para reconquista-la.

Hori na Jovem Pan


O que rolou?
HORI
Emílio: Foi difícil trazer estes caras aqui.
Bola: A agenda de vocês está um negócio ganancioso.
Emílio: Eles fazem show todos os dias.
Bola: A banda existe há quanto tempo?
Fiuk: A banda existe há seis anos, mas não com esta formação. Antes de fazer uma banda, fiz um estágio com meu pai durante um ano. Eu era da produção e trabalhava pra caramba.
Emílio: Desde que idade você está neste meio?
Fiuk: Desde os 13 anos.

FILHO DE PEIXE

Emílio: Seu pai sempre apoiou sua escolha musical?
Fiuk: Ele me alertava dizendo que era para eu ter cuidado, que eu não sabia onde estava me metendo. E eu dizia para ele que eu realmente não sabia, mas tinha certeza que era aquilo que queria pro resto da minha vida.
Emílio: De que forma ele te ajudou?
Fiuk: Eu até pedi ajuda dele. Aí, um dia, ele disse: “Vou te ajudar”. Eu fiquei todo feliz e ele me disse que me ajudaria fazendo com que eu fosse atrás das minhas coisas, da carreira que escolhi. Com isso, ele fez com que eu prestasse atenção em algo que se eu tivesse ganhado tudo de graça, nem notaria: ele fez eu me sentir como ele, quando tinha 13 anos, que ia na banca de jornal e ficava se imaginando nas capas de revistas. Eu conquistei as coisas por mim. Ele sempre foi meu braço direito, dando apoio, conversando, mas nunca com a parte financeira.
Emílio: Ele é um “filho da mãe”.

SUCESSO
Carioca: O seu pai é um dos poucos artistas no Brasil que seu deu bem nos palcos, cantando, e atuando na Tv. Você já começou sua carreira desta forma. Você sempre quis ser ator e cantor?
Fiuk: Não. Nunca pensei em atuar. Aconteceu por acaso. Eu sempre usei todo o meu tempo para a música. Cinema sempre me fascinou. Por isso, quando surgiu a oportunidade do teste, fiquei bastante feliz. Durante as filmagens, percebi que eu gostava daquilo.
Emílio: São duas coisas muito difíceis: fazer sucesso na Tv e emplacar uma música nas rádios.
Fiuk: Por isso, não posso reclamar de nada.
Emílio: Quando uma banda consegue colocar uma música na rádio, temos que tirar o chapéu.
Fiuk: Verdade!
Emílio: Você sabe que está fazendo sucesso quando os meios de comunicação começam a falar mal de você.
Fiuk: Meu pai fala a mesma coisa.

Confira o Audio de toda a entrevista abaixo:

'Malhação': Elenco atual comemora com festa os 15 anos da novela.

É hoje o dia em que “Malhação” completa 15 anos no ar. E, como aniversário sem bolo e “Parabéns” não tem graça, a série de reportagens do EXTRA em comemoração à data chega ao fim com os votos de felicidades do elenco atual da trama teen.

— É a maior honra do mundo ser protagonista, principalmente nos 15 anos de “Malhação” — diz Fiuk, o Bernardo.

Entre bolas coloridas, cartaz de “Parabéns” e um bolo com recheio crocante, o elenco dessa temporada se reuniu numa das salas do Primeira Opção para a festa. Uma das mais animadas era Isabela Dionísio, a casadoira Maria Claudia, que entrou no clima e falou de suas épocas favoritas da novelinha:

— Comecei a acompanhar “Malhação” na temporada de Henri Castelli e Juliana Silveira (2002). E não perdia um capítulo da época da Vagabanda (2004). É um sonho estar aqui.

Ao olhar o bolo, Caio Castro — que ganhou vaga em “Malhação” ao vencer um concurso no “Caldeirão do Huck” há três anos — lembrou que a comemoração também poderia servir como uma festa de despedida para ele, já que gravava suas últimas cenas:

— Não me inscrevi à toa. Senti algo quando vi o comercial anunciando. Deu certo!

Para completar o clima de nostalgia, Thais Botelho, a Samira, faz votos aos próximos que vão brilhar às 17h30m (em julho já começa uma nova temporada):

— Desejo que as pessoas aproveitem o tempo aqui, porque dá saudade.

Portanto, vida longa a “Malhação”!

Fiuk diz que já fumou baseado, mas era de orégano.

Pelo nome, Felipe Galvão pode parecer um desconhecido. Mas o apelido, Fiuk, e o rosto – ele é a cara do pai, o cantor romântico Fábio Jr. – o impedem de passar despercebido. Estrela do seriado global Malhação, vocalista da banda pop Hori e agora em cartaz com o filme As Melhores Coisas do Mundo fãs., de Laís Bondanzky, Fiuk, 19 anos, é o novo fenômeno adolescente do país. Seu apelido, dado na infância por um amigo, vai batizar em breve uma marca da grife masculina NGCH. É o ápice de uma carreira iniciada há apenas seis meses e já marcada pelo forte assédio de"Tem menina que exagera, que chega querendo beijar, achando que já tem uma intimidade gigante com a gente. Mas é normal", diz Fiuk. A simplicidade em relação às fãs e às consequências do sucesso é uma característica que ele procura imprimir à entrevista, concedida por telefone, entre uma mordida e outra num pão-de-queijo da lanchonete do Projac, a sede dos estúdios da Globo. "Não dá tempo de comer um prato de comida", conta. Fiuk jura que não se acha talentoso e que o sucesso não lhe sobe à cabeça. Admite no entanto, quebrando o espectro de menino correto, que já experimentou maconha. "Mas devia ser orégano",
desconversa em seguida.


Confira abaixo a entrevista de Fiuk a VEJA.com.

Desde que você entrou em Malhação, o assédio feminino cresceu muito. Isso já provocou alguma crise no seu namoro?
A Natalia sente ciúme, não tem como não sentir. Principalmente, porque ela não é desse meio (Natália Frascino, 27 anos, é produtora de moda). Mas ela entende que essa é a minha carreira, o que amo fazer. E que não pode disputar com isso. Ou está comigo ou não está. Não existe meio termo. Quem ama apoia, independentemente da escolha, e nós já estamos juntos há dois anos e pouco.

Tanto assédio infla um pouco o ego?
Não, que é isso? Eu sou de carne e osso, como qualquer ser humano. Receber carinho é uma coisa que eu gosto, mas dou carinho em dobro. Gosto de estar no palco não para curar uma insegurança minha, mas para falar das coisas em que acredito, ouvir as pessoas cantarem minha música, ver um cara torcer por mim, aplaudir algo que fiz. Não tem preço. Eu gosto de ter meu trabalho reconhecido. É isso o que considero sucesso.

Mas você se considera um cara talentoso?
Nem ferrando. É a última coisa que penso. Eu estou aprendendo, como qualquer ser humano. Sou um moleque, acima de tudo.

Seu pai tem uma longa carreira. Ele lhe dá alguma orientação sobre como lidar com o sucesso?
Meu pai me deu o melhor exemplo: ter um show lotado e chegar em casa como um ser humano qualquer, uma pessoa igual às outras. Ele é até mais humano do que muita gente. E ele me ensinou isso. Não tem diferença entre ninguém. Ferro é ferro para todo mundo, não tem diferença entre estar no palco ou na platéia. Você não é melhor do que ninguém porque está na TV, isso é uma ilusão.

Sua relação com seu pai parece boa.Divulgação Como ele reage às suas conquistas profissionais?
Pô, ele vibra comigo total, cara. Vibra até mais do que eu, é muito bom. Ele é o meu braço direito.

Ele sempre apoiou a sua carreira?
Não. Quando eu virei para ele, aos 13 anos, e disse que queria ser músico, ele falou, "Moleque, você não tem noção do que é essa carreira". Mas eu pedi a gravação de uma demo de presente de aniversário e aí decidi que queria mesmo ser músico. Pedi para ele me ajudar, porque ele é cheio de contatos, e ele disse, "Eu apoio a sua decisão, mas quem vai correr atrás é você". Na época, fiquei nervoso, pensando, "Como meu pai não me ajuda?". Só depois de uns cinco anos fui entender que ele me ajudou mais do que qualquer um nessa Terra. Sou totalmente grato a ele. Ele me deu a mesma garra que teve aos 13 anos, quando vendia jornal na banca do meu avô. Eu me senti assim e foi isso o que me motivou. Se ele tivesse feito diferente, eu não estaria aqui agora.

Você tem medo de ser comparado com o seu pai?
Não. Primeiro que, para eu ser comparado com o meu pai, vai levar ainda uns trinta anos. Ele é meu ídolo. No dia em que me compararem com ele, vou me sentir muito bem, porque o cara é f***. Sou o maior baba-ovo dele.

E com a sua irmã, a atriz Cléo Pires, você já foi comparado?
Não. Que engraçado, é a primeira vez que me perguntam isso. Mas a gente troca bastante figurinha sobre atuação. Quando eu recebi o convite do teste para o filme da Laís Bodanzky, ela foi a primeira pessoa para quem eu liguei, desesperado. "Cléo, Cléo, vou participar do teste do filme, o que eu faço?". Ela virou e falou, "Seja verdadeiro e faça com amor". E foi o que eu fiz. Agarrei com todo o coração que eu tenho e deu certo, graças a Deus.

Sua mãe, Cristina Kartalian, é artista plástica. Você já pensou em entrar nessa área?
Hum-hum. Nada. Nossa, acho que eu tenho mais certeza do que quero fazer profissionalmente do que se eu sou gente. Desde pequeno quero ser músico.

A sua banda, a Hori, pode ser considerada emo?
Não, a gente saiu um pouco dessa. Mas, se fosse, eu também não teria nenhum problema em falar. É um estilo como qualquer outro. O próximo disco vai ser bem Jamiroquai, Jota Quest, uma coisa bem diferente.

Por que você deixou de ser emo?
Acho que por evolução. Na verdade, emocore não é nada do que todo mundo fala. É um heavy metal com letra de amor, vem do hardcore. É um movimento sério que tem nos Estados Unidos. Essa galera usava o cabelinho na cara. Aí, isso caiu no pop-punk e começaram a chamar bandas como NX Zero de emo. Maior mentira, cara. Mas eu larguei esse estilo, porque evoluí musicalmente. Abri um pouco o meu olho. Comecei a escutar Jamiroquai, John Mayer, fui para uma outra praia.

Você já pensou em gravar um disco com o seu pai?
Tenho vontade. Sempre gravei uma guitarrinha ou outra nos discos dele. Mas ainda não estou no nível, não.

Em Malhação, você faz o papel de Bernardo, que ajuda um amigo a se livrar das drogas. Você já passou por situações assim na sua vida?
Não quero citar o nome da droga, mas me distanciei de três amigos, por serem usuários.

E você já experimentou alguma droga?
Já fumei maconha. Mas, se eu falar que fumei, mesmo, é mentira. Eu era moleque e achava que era um baseado, mas devia ser orégano. Tinha cheiro de tempero. Eu devia ter 13 ou 14 anos, a molecada gostava de enganar os outros com orégano.

Deu barato?
Ah, todo mundo fumava orégano e dizia que ficava muito louco.

"Vou levar 30 anos pra me comparar ao meu pai", diz Fiuk sobre Fábio Jr.

"Nossa, foi muito emocionante ouvir a galera gritando 'Fiuk, eu te amo!' no show. E eu tava abrindo pro meu pai, nunca imaginei isso', conta Fiuk, 19, para a repórter da Folha, na terça-feira passada, no Rio. O momento mágico em questão foi o show na sexta, dia 9, na cidade de Cubatão (SP). Sua banda, a Hori, havia se apresentado antes de seu pai, o cantor Fábio Jr.
Com a agenda "punk", sem tempo pra nada por conta das gravações de "Malhação ID", em que vive o protagonista Bernardo, e os shows com a Hori nos finais de semana, ele recebeu a reportagem da Folha durante dois dias. A primeira vez foi nos bastidores do "Altas Horas", em SP, e a segunda, quatro dias depois, no Projac, no Rio, onde ficam os estúdios de "Malhação".
Fiuk conta que fundou a banda aos 13 anos, quando começou a sonhar em ser vocalista. "Eu adorava a banda Blink-182 e me imaginava sendo o Tom, o vocalista", diz. "Eu brinco que meu coração não pulsa, ele toca notas [musicais]", prossegue, após passar o som com os companheiros Xande, Max, Fê Campos e Renam, no estúdio do "Altas Horas". "Sempre sonhei com isso, com a galera vibrando, cantando a minha música. Quero viver isso a vida toda. Quero morar no palco, vou colocar uma cama no palco."

"Olha eu aqui!", aponta para o papel com as fotos dos convidados do programa de Serginho Groissman, na porta do estúdio. "Mulheres, por favor", diz o cantor e ator de 19 anos, em um ato de cavalheirismo, segurando a porta para a repórter e a fotógrafa entrarem primeiro no local.

O jovem não é atencioso apenas com a reportagem. Ele cumprimentas todas as pessoas da produção da novela e do programa de Serginho Grosiman e atende todas as fãs com um sorriso no rosto. "Quando eu era menor achava que se um dia encontrasse meus ídolos eles nunca me dariam bola. E decidi que se um dia eu ficasse famoso eu iria tratar bem todos os meus fãs", fala.

Por isso, diz, a única coisa que o tira do sério é quando lê no Twitter ou em blogs alguém o chamando de "metido" ou falando para "ser humilde". "Eu sou muito cuidadoso, carinhoso com todo mundo. Quem me conhece sabe que não sou metido. Outro dia inventaram que eu cobro pra ir em eventos, dar entrevistas, que só ando de jatinho. É chato ver isso, nego faz por maldade, isso dói em mim. Acho que algumas pessoas se incomodam com a alegria de outras."

Durante a pré-estreia de "As Melhores Coisas do Mundo", no Rio, no dia 13, cerca de 20 fãs aguardavam Fiuk, um dos atores do longa de Laís Bodanzky que estreou na sexta-feira. A reportagem conversou com todas as meninas para saber o que elas realmente gostavam no novo ídolo. Todas responderam que, além da beleza, era a simpatia e o carinho. Para provar, mostravam as fotos tirada com Fiuk na frente do Projac ou em algum show da Hori. "Olha essa foto. Ele me emprestou o relógio que ele usa em Malhação para eu tirar a foto. Você acredita? Ele é muito legal!", diz Ana Beatriz, 17, do fã-clube Fiuk Seduction. As outras, dos fã-clubes Fiukólatras, Fiuk Obsession e Banda Hori, também mostram fotos que estampam "o carinho" do ídolo.
Leia alguns trechos da entrevista com o novo ídolo adolescente.

QUANDO VIROU FIUK


"Quando eu tinha dez anos meu melhor amigo era o Tétio, filho do jardineiro. Ele era meu irmão mais velho. Um dia ele começou a me zoar porque eu não tinha apelido e me chamou de Fiuk. Aí começou e o apelido pegou"

SOBRE O PAI, FÁBIO JR.

"Não me acho tão parecido com ele. Acho que a gente se parece mais nos gestos [Fiuk fala "caramba" e "Dom" várias vezes, muito parecido com o pai. Já Fábio Jr. Já falou na TV "véio", expressão que o filho usa a toda hora] Ele é magrelo que nem eu. Não sei como ele conseguiu ser mais magro do que eu com 23 anos de idade. Ele pesava 56 quilos. Eu peso 61, um pouquinho mais, né? (risos)."'

"Nem me comparo ao meu pai. Vou levar 30 anos pra me comparar a ele."

AMIGOS

"Meus amigos mesmo são os caras da banda [Hori], dois amigões de fora da banda e minha namorada."

MÚSICA

"Tem som que eu não ouço, mas não vou entrar no meu Twitter e falar: eu odeio isso, isso aqui é muito ruim. Eu não gosto, mas ninguém precisa saber que eu não gosto.

"É hipocrisia falar que não baixo música. Óbvio que eu baixo, qualquer um baixa. Mas os discos dos meus ídolos eu compro. No momento tenho escutado Paramore, Incubus, John Mayer, Jamie Cullum, Jeff Buckley."

TRABALHO E FAMA

"Eu costumava dizer brincando pro meu pai: Um dia vou reclamar de boca cheia que não tenho tempo pra nada. Aí um dia comecei a contar tudo o que eu tinha feito: aconteceu isso, aquilo e ele bateu nas minhas costas e falou 'Lembra do que você me falava?' e começou a chorar. Ô pai e filho chorão."

"Eu sou assim, cara, do jeito que eu me mostro. Vou mentir pra quem? Independentemente de ser legal ou não o jeito que sou, sou assim. Não vou fazer tipo pra ninguém. Eu não deixo de fazer as coisas que eu gosto e não faço coisas que eu não gosto. Tipo, não vou nessas festas para ficar aparecendo, maior pagação. Não sou eu."

FIGURINO COLORIDO


"Eu era muito PB [preto e branco], era muito down. Aí na 'Malhação' me apresentaram um relógio colorido para o meu figurino. Olhei falei: não vai combinar. Aí falei, quer saber, essa é a minha nova fase, vou viver isso. Comecei a usar calça verde, vermelha. Quando estou feliz, pareço o arco-íris.



sexta-feira, 23 de abril de 2010

Hori: as histórias e aventuras do grupo que é mara!


O Max já foi pra Europa quando teve que escolher entre a música e a sua própria casa. Renan compôs Segredo, a música que bombou nas rádios. O Fê teve um lance tão difícil com uma garota, que escreveu uma música e quase chora quando a toca. Xande é o cara mais sério de todos. Daí o Fiuk pára, e diz: “Pô, vamos dar um pouco de positividade para a galera. Onde é que está a felicidade?”.

Assim é formada a banda Hori, que está nas paradas do sucesso e só quer levar uma pegada mais positiva para as pessoas. Em um bate-papo animado que tivemos com a galera, os meninos contam tudo sobre a história deles e como foram parar no grupo!

O nome da banda se pronuncia 'róri', não é?

Todos: "Isso, róri."

O nome tem algum significado em especial?

Fiuk: "Tem, não é um segredo, não. Ao pé da letra, é até estranho falar. É de origem hebraica, e quer dizer homens da caverna ao pé da letra. Mas a gente misturou esse sentido a quê? De força e proteção, que é a logomarca da banda. A marca da banda são os dois colchetes e um sinal de mais. Tudo isso significa proteção, força e positividade, daí o sentido de mais."

Muitas letras de vocês falam de relacionamento. Tem a última faixa ('Felicidade, Amor e Harmonia'), que possui uma vibe mais positiva. É uma intenção de vocês trabalhar temas mais diversificados?

Fiuk: "A gente fala de relacionamento, mas alguns desses temas que têm uma certa ambiguidade. Não é só relacionamento. Tem músicas que a gente fez para a própria música. Tem música que o Max fez que é sobre uma parte da vida dele. Vamos supor, para o pai dele. Ouvindo de primeira, parece que é até para uma menina, de um relacionamento."

Que faixa é?

Fiuk: "Qual é a que você fez, Max?"
Max: " 'Quando Você Voltar'."
Fiuk: "A gente adora levar isso para a galera, porque a gente tem tanto problema hoje em dia, pensa em tanta coisa ruim... Só passa coisa triste na tevê, só tem morte. Pô, vamos dar um pouco de positividade para a galera. Onde é que está a felicidade? Onde é que está você lutar pelo o que é seu? Onde é que foi para isso? Hoje, está tudo banal, tudo banalizado..."
Max: "Hoje tem uma troca de valores, né?"
Fiuk: "Pô, cadê o valor de ir atrás do que você quer, de ser feliz, de lutar pelo o que é seu, sabe?"

Queria que falassem sobre a faixa Segredo, que foi o primeiro single da banda. Como que surgiu?

Renan: "Essa música, é engraçado... Faz mais ou menos um ano que eu fiz junto com um amigo meu. A gente ia montar um projeto, uma coisa diferente. Tocar piano... Fazer uma parada diferente. Ele também tem uma banda e acabou seguindo o caminho dele. Bom, eu fiz a maior parte da música, faltava um pedaço para terminar, então levei comigo a música. E acabei levando para a Hóri. Eu tinha outra banda, mas não levei pra essa banda. Eu guardei na gavetinha."
Fiuk: "É, na gavetinha."
Renan: "E é um xodózinho, assim. Nossa, eu amo essa música. E quando eu entrei na Hóri, eu falei: 'Eu tenho uma música assim, assim, assim.' E falei: 'Esse é o lugar, é a oportunidade para essa música dar certo.'. Coloquei a música pra Hóri, mostrei para o produtor, ele amou. A gente começou a trampar, aí..."
Fiuk: "Ficou a nossa cara."
Renan: "É, mais ou menos dá pra ser single! (risos) A letra não foi algo que aconteceu comigo. Mas quando eu estou compondo eu meio que me deixo levar pela minha veia artística, de me colocar no lugar de uma pessoa X, de que aconteceu X coisa com ela, entendeu? E foi por isso que saiu essa letra. Eu me coloquei no lugar dessa pessoa. Rolou essa letra legal e deu tudo certo."

Fê, '23 de novembro' foi escrita por você. Tem uma história especial?

Fiuk: "Essa tem história!"
Fê: "É que assim, eu tinha uma outra banda não deu certo de eu continuar. Quis sair da banda e tudo. Aí, beleza, eu fiquei parado em casa. Só que aí eu tinha uma pessoa que eu gostava pra caramba, assim."
Fiuk: "Gostava pra caramba? Você amava ela!"
Fê: "Só que tinha um problema, pois ela era muito mais nova do que eu. Os pais dela não deixavam eu ficar com ela, sabe? Sabe aquela imagem de músico vagabundo?"
Assessora: "Não lembra essa história que ele começa a chorar!"
Fê: "Aí no dia em que a família dela cortou de vez mesmo, eu falei: 'Beleza'. Mas a partir disso eu vou fazer uma música para eternizar isso. Aí, vou mandar pra ela. Foi então que eu escrevi a música..."
Fiuk: "Baixou mesmo o santo."

Max, você já morou na Europa e tocou em uma banda. Como é que foi isso?

Max: "Fiquei um ano e seis meses. Eu fui por conta daquele lance do meu pai (que teve câncer). Ele sempre foi contra a música. Ele sempre massacrou, mas eu sempre quis. Até que chegou num lance que ele disse: 'Ou é música, ou é casa.'. Então, é música. Aí, eu fui pra lá, arranjei um trampo, secundário à arte."
Fiuk: "É, pra sobreviver."
Max: "Pra sobreviver. No começo, ralei, foi complicado pra caramba, mas eu estava centrado: 'É a música, é a música. Só estou adiando, não estou desistindo.'."
Fiuk: "Depois de um mês, você voltou, né?"
Max: "Aí eu toquei lá (na banda Nothink). Primeiro fui convidado para fazer guitarrista de apoio. Mas foi uma puta escola. É um outro mundo, é uma outra ideia."

Me disseram que o Fê é o cara mais engraçado da banda. É verdade que você faz uns sons com a boca, umas coisas loucas?

Fiuk: "É, o Fê é um caso a parte. Ele faz a gente rir o dia inteiro!"
Fê: "Desde pequeno, eu sempre fui retardado (risos de todos). Sabe essas semanas de show de talentos na escola? O diretor me chamava pra ficar fazendo gracinha lá na escola."
Fiuk: "Isso você não tinha contado ainda pra gente não, velho!" (risos)
Fê: "E eu sempre gostei, assim. O porquê eu não sei. Não consigo ser normal, sabe? (risos) Não sei ficar assim (faz cara de sério): 'Olá, tudo bem? Meu nome é Felipe, sou baixista da banda.'. Parece que eu tenho que fazer uma brincadeira... É até engraçado. Não sou uma cópia..."
Fiuk: "Eu encontrei o Fê. É maior engraçado. Porque quando vai para o hotel, vão dormir os dois. E eles adoram filosofar. Tipo: 'Nossa, isso aqui já foi um elefante um dia.' (risos) Sabe? 'Nós viemos dessa matéria'."
Fiuk: "E a gente não aguenta ficar perto dos dois."
Fê: "A gente tem que falar besteira."
Fiuk: "Quando a gente está na estrada, sempre alugamos três quartos duplos. Então, a gente conta a banda como se fossem seis. O Rulio (produtor) é como se fosse o sexto elemento da banda. Então a gente divide como? O Xande já é casado, então já é certinho. Então, imagina que no hotel me aparece os dois de cobertor assim, pelado, batem na porta. Aí pergunta: 'O que vocês estão fazendo de cobertor?'. 'Úuuuu!', tudo de cueca! (risos)"
Fê: "Mas é uma coisa que eu não sei."
Fiuk: "É uma doença." (risos)

Erich Pelitz: Abençoado!



Ator de Malhação tem sido comparado a Zac Efron.

Ele é o novo galã de
Malhação, novelinha da Globo em que vive o estudante Victor, mas Erich Pelitz,19 anos, sonhava mesmo em ser atleta ou policial militar. A estreia na TV se deu por pura... sorte! ''Nunca corri atrás, nunca fiz curso de teatro. Sou abençoado'', comemora. Desde os 2 anos, a mãe, Maria Angélica, 46, levava o garoto para testes em agências de modelos em São Paulo, onde ele nasceu.


Erich já fez comerciais e campanhas publicitárias, mas não planejava a carreira de ator. ''Sou um cara de esporte, fazia futebol americano, jogava no São Paulo e praticava até badminton (esporte semelhante ao tênis)'', explica, correndo de um lado para o outro da quadra, durante a sessão de fotos desta reportagem. ''Sou hiperativo, não consigo ficar parado'', diz. A virada na vida do garoto aconteceu em setembro do ano passado, quando a agência em que trabalha o chamou para uma seleção. ''Estava fazendo cursinho vestibular para a Academia da Polícia Militar quando recebi um telefonema dizendo que tinha passado no teste'', conta o ator. Quatro dias depois, Erich já estava morando sozinho no Rio de Janeiro.

No começo, ficou amedrontado, pois nunca tinha sequer viajado sozinho. O pai, o argentino Claudio Rodolfo Pelitz, 51, deu força para o filho seguir em frente. ''Como ele deixou seu país para vir morar no Brasil, sabia o que eu estava passando'', conta. Sem a família por perto, Erich teve de se virar e agora até se arrisca na cozinha. ''Aprendi a fazer arroz com minha mãe por telefone. Mas prefiro mesmo um restaurante, nem eu aguento muito a minha comida'', confessa.

Beleza é fundamental... Com a fama em Malhação veio o assédio feminino. Os belos olhos azuis e o rosto angelical fazem Erich lembrar Zac Efron, o astro dos filmes High School Music. ''Falam isso desde a época da escola, mas não me acho parecido com ele. Deve ser porque ele joga basquete no filme e eu também'', opina.

Mas a carinha bonita, segundo o ator, nunca o ajudou muito na hora da conquista. ''Meus amigos fortes é que se dão bem'', revela. Solteiro, Erich admite que até já tentou ser um conquistador. ''Saía para pegar e voltava sem ninguém'', entrega. Hoje, ele se enquadra no grupo dos ''neutros'', como gosta de dizer. ''Não procuro, mas, se aparecer uma mulher linda, quem sabe?'' E não se acanha em confessar que beleza é fundamental para motivar o primeiro encontro. ''Vou mandar a real: numa festa, você vai olhar para a mocoronga? Não. Depois até vê se vale a pena, se é inteligente... e se não for, valeu a curtição'', ensina.


quarta-feira, 21 de abril de 2010

15 anos de 'Malhação': Qual a sua temporada favorita?

Em 15 anos o que não faltou em "Malhação" foram histórias, mocinhas e gatinhos para entreter as tardes dos jovens, sempre às 17h30m . Agora, o EXTRA quer saber qual a sua temporada favorita. Aquela inesquecível, que fazia você parar tudo para assistir ou a que mesmo você se achando velho para ver a novelinha parava para dar uma olhada porque gostava.Para refrescar a memória, aqui vai uma lista com os casais de cada temporada. Dê sua opinião.

1995: Isabella (Juliana Martins) e Héricles (Danton Mello)

1996: Luiza (Fernanda Rodrigues) e Dado (Claudio Heinrich)


1997: Vudu (Pedro Vasconcelos) e Magali (Daniela Pessoa) 1998: Alice (Cássia Linhares) e Bruno (Rodrigo Faro)

1998: interatividade: Mocotó (André Marques) e Fábio ou Fabinho (Bruno de Lucca)


1999: Tatiana ou Tati (Priscila Fantin) e Rodrigo (Mário Frias)



2000: Marcelo (Fábio Azevedo) e Joana (Ludmila Dayer)

2001: Fernanda ou Nanda (Rafaela Mandelli) e Guilherme ou Gui (Iran Malfitano)

2002: Júlia (Juliana Silveira) e Pedro (Henri Castelli)

2003: Luísa (Manuela do Monte) e Victor (Sérgio Marone)

2004: Letícia (Juliana Didone) e Gustavo (Guilherme Berenguer)

2005: Betina (Fernanda Vasconcellos) e Bernardo (Thiago Rodrigues)

2006: Manuela (Luiza Valdetaro) e Cauã (Bernardo Mello Barreto)

2007: Marcela (Thaila Ayala) e André (Rômulo Arantes Neto)

2008: Angelina (Sophie Charlotte) e Gustavo (Rafael Almeida)

2009: Marina (Bianca Bin) e Luciano (Micael Borges)

2010: Cristiana (Cristiana Peres) e Bernardo (Fiuk)


Emocionado Bernardo faz discurso na missa de João

Bernardo, personagem de Fiuk em "Malhação ID", ganrantirá momentos emocionantes ao programa esta semana. Em cena que vai ao ar na quinta-feira, ele fará um discurso em homenagem ao amigo João (Candé Faria), na missa de sétimo dia do rapaz. Ele morrerá atropelado, durante uma crise de abstinência do vício em crack, em cena que vai ao ar na quarta-feira.

Bernardo irá lembrar os momentos que viveu ao lado de João, e como a vida do amigo mudou depois que ele se viciou no crack. Ele pedirá para que todos fiquem longe da droga e se informem sobre a dependência que ela causa no site www.nuncaexperimenteocrack.com.br.

Muito emocionada, a mãe de João, Kátia (Dayse Pozato), vai agradecer a iniciativa de Bernardo e dará um forte abraço em Cristiana (Cristiana Peres), que também deu muita força para seu filho.

Mate a sua curiosidade e saiba aqui sobre o Champion Troca Pulseira o relógio do Fiuk o Bernardo Malhação ID

Você está procurando pelo relógio do Bernardo malhação ID, a novela que mais lança tendência entre os jovens, não é? Ainda bem que você chegou ao lugar certo e vai poder sair daqui sabendo onde comprar e em que loja ir para ter o relógio do Bernado, que na verdade se chama Champion Troca Pulseira e tem até uma propaganda durante Malhação em que é passada a informação de que é possível conseguir mais de 1 milhão de combinações.

Qual nome do relógio do Bernado de Malhação, aquele colorido ?

O nome dele é Champion Troca Pulseira, e é uma moda bem lá das antigas, dos anos 80. Faz tempo hein… Mas como o mundo é uma roda gigante, tudo que foi sucesso um dia volta de novo para ser moda novamente. E este é o caso do Champion Troca Pulseira. Usado pela juventude daquele época, virou sinonimo de estilo e atitude. O tempo passou, e eles estão de volta com tudo. Fizeram várias propagandas e agora colocaram na tv sendo o relógio do Bernardo Malhação ID.
E onde comprar o relógio Champion Troca Pulseira igual ao do Fiuk?

Com o advento da internet tudo ficou mais próximo de todos no Brasil inteiro. Tem internet? Você pode ter tudo da última moda num simples clique. Pra comprar o seu relógio de pulseiras coloridas basta escolher o mais legal entre as fotos aqui embaixo. Clique, registre-se para eles entregarem no lugar correto, faça a sua compra, e em pouco tempo os Correios estarão entregando ele para você.

Fiuk faz sua estreia no cinema em ‘As Melhores Coisas do Mundo’

Rio - Músico, ator e ídolo, ele faz jus à expressão “tal pai, tal filho” não só pelas escolhas profissionais — basta dar uma olhada na foto acima! Mas Filipe Kartalian Ayrosa Galvão decidiu cedo que queria ter seu lugar ao sol — “com 13 anos, eu disse: ‘quero isso para mim!’” — e não ser “o filho do Fábio Jr”. Deu certo. Intérprete do Bernardo de ‘Malhação ID’ e vocalista da banda Hori, Fiuk, de apenas 19 anos, já conquistou ‘As Melhores Coisas do Mundo’, título de seu primeiro filme, dirigido por Laís Bodanzky (‘Bicho de Sete Cabeças’), que estreia hoje.

Fiuk interpreta Pedro, garoto de 17 anos que decide se suicidar após ser deixado pela namorada e descobrir que o pai é gay. “Mexeu muito comigo a cena do suicídio. Eu não atuo, eu vivo. Eu estava encarnado. É uma realidade distante. Eu sou intenso, mas para cima. Se um dia meu pai disser que virou gay, eu vou dizer que sou o Papa”, diverte-se ele, que, no filme, vive o irmão de Mano (Francisco Miguez), protagonista da história.

O ator namora Natalia Frascino, 27 anos, e jura que nunca sofreu dessa forma por amor. Diferentemente do personagem, ele não usa drogas. “O Pedro é totalmente diferente de mim. Já experimentei maconha, mas tô fora. Eu sou é muito chato. Só de vez em quando vou a uma baladinha... Se eu ficar de bobeira, fico tremendo”, admite.

‘As Melhores Coisas do Mundo’ é filme jovem que não é bobo - Thalita Rebouças, escritora da série ‘Fala Sério, Mãe’

Não vá ao cinema esperando a leveza que o título sugere. ‘As Melhores Coisas do Mundo’ de leve não tem nada. E por isso prendeu a minha atenção. Está lá a entrada na vida adulta e as dores, dúvidas e angústias que vêm com ela. Não me lembro de ter visto no cinema nacional assuntos como preconceito, traição, bullying, relação pais e filhos e primeira transa serem tratados sem tabu, sem filtro. Sem frufru. Mas com sensibilidade. Cenas fortes, sim, porém delicadas. Na tela, o retrato da montanha-russa de emoções que é o fim da adolescência.

Um filme jovem que não é bobo, muito menos piegas, não é alegrinho o tempo todo, mas tem seus momentos alegres, não é um poço de fofura, mas tem passagens fofas. Um filme que emociona e faz pensar. E jovens gostam de ser instigados a pensar.

O público acostumado com Fiuk como o galã de ‘Malhação’ vai se surpreender ao vê-lo na pele de um personagem intenso até a raiz do cabelo desgrenhado. Também aposto que as meninas vão sair encantadas com Francisco Miguez e os meninos suspirando pela excelente Gabriela Rocha, que com carisma e talento rouba todas as cenas em que aparece.

Palmas para Laís Bodanzky, que soube mergulhar nesse universo tão pouco explorado e rodar um filme capaz de fazer o espectador se identificar com o que vê na tela, seja ele jovem ou adulto que tenha adolescentes-quase-adultos dentro de casa.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Fiuk vai lançar sua própria marca de roupas

Grife levará o nome do ator.


Já imaginou o seu namorado vestido igualzinho ao Fiuk? Agora não precisa ficar só na imaginação. Filipe Galvão, mais conhecido como Fiuk, deve aproveitar a fama adquirida por Bernardo, seu personagem em Malhação, para criar uma marca de roupas. Parece que o público gostou tanto do figurino do garoto que, de acordo coma colunista da Folha de São Paulo, Mônica Bergamo, ele decidiu lançar uma grife. A FIUK terá uma coleção voltada para os jovens. Ainda não há previsão de lançamento.

Fiuk revela que já perdeu amigos para as drogas

Como surgiu o convite para filmar As Melhores Coisas do Mundo?

Um amigo meu, chamado André, estava trabalhando na pré-produção do filme me indicou.

Você diria que o filme acendeu a paixão pela atuação em sua vida?

Total, foi ali que eu aprendi tudo. Tudo que é pouco, mas foi a época que eu mais aprendi na minha vida. A Laís Bodanzky, que é a minha madrinha, o laboratório do filme, tudo foi bacana.

Em Malhação, o seu personagem vai ajudar um amigo envolvido com crack. Você tem ou teve amigos que se envolveram com drogas?

Já aconteceu. Eu já perdi uns três amigos, mas não vou falar por causa de qual droga.

Você acha que passar mensagens através do seu trabalho é o que torna atuar uma atividade fascinante?

Total. Eu amo arte, por isso que eu amo tanto música. Minha vida é música, mas atuar também leva isso, que é muito gostoso e muito bom.

Como você faz para conciliar as carreiras de ator e cantor?

Não sei, mas eu estou fazendo.

Você estava em negociação para ter uma música na trilha do filme da saga Crepúsculo. Você tem alguma novidade sobre esse assunto?

Não sei de nada.

Você já apareceu em alguns lugares com um tênis de cada cor. Você é ligado em moda?

Eu gosto de moda. Não sou tão ligado na moda, mas gosto do estilo.

Já pensou em criar a sua própria marca?

Logo menos terá uma surpresa para vocês.

"Estou surtado há 1 ano e meio com o filme", diz Fiuk em dia de estreia

Falar com Filipe Galvão, ou Fiuk, como ele gosta de ser chamado, é tarefa das mais difíceis. Faltando apenas dois dias pra sua estreia no cinema ,como um dos protagonistas de As Melhores Coisas do Mundo, de Laís Bodanzki, o novo queridinho do Brasil abriu com muito custo uma brecha na agenda pra falar com o Virgula.

Tivemos dez minutos de papo com o gato e logo no início da conversa ele já avisou: “Só não me chame de galã, isso não é pra mim”. Ok, Fiuk, a gente aceita sua modéstia.

Por que o rótulo de galã te incomoda?
Ah, isso não é pra mim, não me enquadro nessa imagem e não ligo pra isso. Fico até sem graça de ouvir essas coisas.

As Melhores Coisas do Mundo estreia hoje (16). Muita dor de barriga por aí?
Nossa, estou muito ansioso. Eu gravei o filme há um ano e meio e estou surtado desde então. Fico curioso pra ver a reação do público, não sei como as pessoas vão receber e entender a história. É muita ansiedade!

O Rodrigo Santoro se revelou como um bom ator num filme da Laís Bodanzki, o Bicho de Sete Cabeças. Já rola uma comparação entre a projeção que ele teve e a que você pode ter agora?
Imagina! Se existe não é da minha parte. O Rodrigo já tinha sete anos de carreira quando filmou com a Laís e eu ainda estou muito no comecinho da minha como ator.

Você sempre quis ser artista?
Músico eu sempre quis ser, não tem como negar a influência paterna, né? Mas ator é novidade pra mim, não pensava nisso, não. Mas estou adorando atuar.

Você tem conseguido conciliar os shows com a Hori e sua vida de ator?
Não me pergunte como, mas tenho! A gente tá com uma agenda de shows bem apertada, mas tá rolando.

Seu pai curte as músicas que você toca?
Muito. A gente troca muita figurinha, conversamos sobre instrumentos, sempre mostro arranjos novos pra ele, peço dicas. Só Você, que é a nossa música de trabalho, é uma regravação dele e estamos preparando mais uma, mas ainda é segredo.

Você se acha muito parecido com o seu pai?
Costumo falar que sou uma versão anos 2000 do Fábio Jr, haha! Me acho muito parecido com ele, fico de cara quando assisto alguns vídeos do meu pai quando tinha a minha idade. Não é nem tanto pela aparência física, mas pelos gestos, pelo modo de andar, de se mexer.


Você gosta de moda?
Adoro. Gosto de escolher minhas roupas, ter meu estilo. Mas não sou nada ligado em marcas, não me preocupo com preço das peças, nada disso. Só curto me vestir bem.

Você usa muitas roupas coloridas. A inspiração vem dos anos 80?
Vem sim, gosto muito dos anos 80. Até bem pouco tempo eu era muito preto e branco, quase não vestia roupas de outras cores. Aí resolvi experimentar, usar calça vermelha, roxa. Gostei!

Você namora com a mesma menina há dois anos. A relação de vocês mudou muito depois que você ficou famoso?
Hoje a nossa maior dificuldade é a minha falta de tempo. No começo ela não entendia muito bem todo o assédio em cima de mim e acabava sentindo ciúme. Mas agora ela já está de boa, não liga mais.


O que você faz pra manter o corpo. Pratica algum esporte?
Cara, eu sou muito sedentário. Além de estar sem tempo nenhum, não sinto prazer malhando. Todas as vezes que eu tentei ficava pensando que em vez de levantar peso eu poderia estar tocando violão, haha.

E com alimentação, você se preocupa?
Sim. Estou sempre comendo alguma coisa! Sou bom de garfo!


Homenagem a Diva Cristiana Peres ..

Uma pequena homenagem a nossa Diva Cris, feita com muito carinho para este dia especial.14/04/2010


Vivendo e aprendendo a jogar

ERICH PELITZ conta que amadureceu em tempo recorde ao mudar-se sozinho, aos 19 anos, para o Rio de Janeiro e que com a ajuda dos colegas de Malhação superou a saudade da família

QUANDO ERICH PELITZ era criança, tinha três fantasias: ser policial, jogador de futebol e atuar em Malhação. Aos 19 anos, ele pode dizer que fez o que a maioria das pessoas não consegue fazer durante a vida inteira: realizar dois terços dos seus sonhos. Primeiro, chegou aos juniores do São Paulo Futebol Clube e hoje é um dos protagonistas da atual temporada da novelinha vespertina da Globo - mesmo sem ter feito qualquer curso de interpretação. Na pele do bom moço Victor, Erich se tornou um dos queridinhos de dez entre dez adolescentes, que o transformaram em um dos campeões de cartas entre o elenco jovem da emissora. O número certo o ator não sabe precisar, mas conta para Gente que lê todas as mensagens e, na medida do possível, responde algumas.

O carinho pelos recados das fãs tem uma explicação curiosa: Erich acredita no amor por correspondência. Seus pais, o argentino Cláudio Pelitz e a brasileira Maria Angélica, namoraram a distância durante dois anos antes de se casarem. "Naquela época não tinha e-mail, minha mãe conheceu meu pai numa excursão a Buenos Aires e eles passaram a se corresponder toda semana, namoravam pelo correio mesmo", conta o ator.

Já Erich não conseguiu fazer o mesmo. Ele revela que quando a ex-namorada, que mora em São Paulo, telefonava para a sua nova casa, no Rio de Janeiro, e ouvia vozes diferentes - femininas inclusive - brigava com ele, até que a relação ficou insustentável e eles terminaram. "É muito difícil manter um relacionamento a distância, praticamente impossível", lamenta. Logo em seguida, o ator abre um largo sorriso, lembrando que só estava ali, concedendo esta entrevista, porque seus pais contrariaram essa regra.

Erich lembra da família o tempo todo e fala da dificuldade de se mudar para longe dos pais e irmãos. O garoto tranquilo que morava em São Paulo, e que nunca tinha visitado o Rio, teve que amadurecer em tempo recorde. Se até se formar no ensino médio ele se preocupava apenas em fazer a mochila, hoje tem que pagar as suas próprias contas, cozinhar, lavar a roupa e fazer todas as tarefas domésticas. O ator confessa que não sabia fazer nenhum serviço caseiro. "Quando soube que vinha para cá bateu um desespero. Então minha mãe me levou para o tanque, me ensinou a lavar roupa, me ensinou a fazer uns dois ou três pratos... Tudo isso num final de semana."

Erich diz ter ficado deprimido nos primeiros meses no Rio, a ponto de ligar o som, a televisão e ler um livro ao mesmo tempo para preencher o vazio que sentia. Contudo, como em seu edifício moram vários outros jovens atores da Globo, ele passou a fazer reuniões diárias com o que chama de "República da Malhação". Com os colegas de elenco, o ator joga videogame, toca violão ou seu inseparável pandeiro. Nada demais, ele garante. Será que a ex-namorada acredita?

domingo, 11 de abril de 2010

Hori agitou a palco do Altas Horas nesta madrugada de Domingo!

Veja abaixo como foi esta participação no programa de Serginho Groisman.




Fiuk assume a Bateria da banda, e depois encerra a participação no programa cantando Só Você um dos maiores sucessos da Banda Hori.


sábado, 10 de abril de 2010

Fã encontra Fiuk na final do soletrando.

Huck leva a finalista Tainara Oliveira, do Piauí, para conhecer Fiuk na cidade cenográfica de Malhação. Veja como foi o encontro deles!

Vídeo: Confira os bastidores da participação de Fiuk no Altas Horas

O cantor leva sua banda ao palco do programa deste sábado, dia 10

No Altas Horas que vai ao ar neste sábado, 10, Serginho Groisman bate um papo com Fiuk, o Bernardo de Malhação ID. O ator, que é vocalista da banda Hori, se emociona ao rever imagens do primeiro Altas Horas que participou com seu pai, Fábio Júnior, quando estava com apenas 13 anos:

- Estou muito emocionado. Não esperava – falou o ator.

Fiuk também canta os sucessos da banda Hori. Acompanhe, no link abaixo o vídeo os bastidores da participação do ator no programa.


http://redeglobo.globo.com/novidades/variedades/noticia/2010/04/video-confira-os-bastidores-da-participacao-de-fiuk-no-altas-horas.html

Hori enlouquece as fãs na plateia do Altas Horas.

Filho de peixe, peixinho é. O ditado pode ser ultrapassado, mas se encaixa bem no caso de Fábio Jr e Fiuk. O filho do cantor está seguindo os passos do pai tanto na música como na atuação.

Fiuk é vocalista da banda Hori, que está estourada nas paradas de sucesso de todo o país. O grupo também conta com a participação de Alexandre Bispo (bateria), Max Kleinschmidt (guitarra), Renan Gouvêa (guitarra) e Felipe Campos (baixo).

O Hori enlouqueceu a plateia do Altas Horas deste sábado, dia 10 de abril. Durante o programa, a banda tocou as músicas Quem Eu Sou e Só Você. Os integrantes da banda ainda falaram sobre a adolescência e sobre o time de futebol para qual eles torcem.

Fiuk além de cantar também foi um dos entrevistados do apresentador Serginho Groisman. O cantor falou sobre o filme As Melhores Coisas do Mundo, sobre o que tem em comum com o Bernardo, seu personagem em Malhação e ainda revelou que é tímido.

O vocalista do Hori também mostrou que não tem só talento para cantar e tocar guitarra. Fiuk assumiu a bateria da banda pela primeira vez na televisão e mostrou que tem habilidade com as baquetas.

‘Meu sonho é cantar rock com meu pai’, diz filho de Fabio Jr.

Filipe Galvão lança seu primeiro disco com a banda Hori.
Sem a participação do pai cantor, grupo já gravou versão de ‘Só você’.

Desde os 13 anos de idade Filipe Galvão toca com sua banda de rock, Hori. O talento precoce vem de casa – o pai dele, o cantor romântico Fábio Jr. começou a carreira aos 19 anos sob o pseudônimo de Uncle Jack, e no ano seguinte tinha um hit, “Don’t let me cry” (já com o nome de Mark Davis).

Filipe (que também atende pelo apelido de Fiuk) montou a banda em 2004 em São Paulo, mas é só agora, aos 19 anos, está lançando o álbum de estreia homônimo do quinteto pela gravadora Warner. A formação atual apareceu quando o disco já estava em pré-produção. “Começamos do zero. Em seis meses montamos uma nova banda, criamos o repertório. Foi muito natural”, diz Fuik em entrevista por telefone ao G1.

Além de Filipe, o grupo conta com Fê Campos (baixo), Xande Bispo (bateria), Renan Augusto e Max Klein (guitarras e backing vocals). O último, produtor musical de bandas de hardcore e ex-guitarrista do Glória, foi uma das peças-chave na nova fase do grupo.

“Foi muito sincero, a primeira vez que eu encontrei com o Max na minha casa já saiu um som”, explica Fiuk. O guitarrista assina com Renan e com Fabio Maciel a música “Segredo”, primeira faixa de trabalho do grupo, que já tem videoclipe.

“Quando o Max apareceu em um ensaio, levado pelo Mi, vocalista do Glória, ele pegou a guitarra e tocou muito – nem tocou tudo direito, mas foi demais. E foi aí que eu pensei, ‘é isso que eu quero. É disso que eu estou falando’. Ao o Max começou a me apresentar esse meio underground, me falar do Fê antes de ele entrar no grupo”, lembra Filipe.

Casamento

Mas para o próprio guitarrista, o grupo é uma instituição coesa. “Todo mundo dá o sangue pela banda, faz as paradas, cria. Isso que faz a gente confiar um no outro. Podemos entregar o destino da banda nas mãos um do outro, fechar os olhos. A gente se completa”, define Max também por telefone.

Filipe, sempre o mais empolgado, concorda. “Eu acho irado isso. É um casamento de cinco pessoas. E é ótimo. Uma hora o Rê vem e mostra uma música: ‘fiz isso ontem’. A gente acha demais. Outra hora o Max vem e diz ‘deixa eu mexer em uma letra aqui’. Ele me manda pela internet, da casa dele, pedindo para eu fazer uma parte. É muito bom isso, a cumplicidade”.

A Hori diz que está pronta para encarar a estrada. “O que a gente quer é tocar. A gente ama o que faz. Se tiver uma comida no hotel, um palco e amplificador, pode chamar que a gente vai onde você quiser”, diz Fiuk, explicando a filosofia da banda.

Pai

Enquanto tocam em lugares menores e usam ferramentas como MySpace, Orkut e Twitter para divulgar a banda, os cinco não deixam de sonhar mais alto. “É claro que eu quero tocar no rádio. Música foi feita para tocar no rádio, já dizia o meu pai”, imagina Filipe.

Aliás, o assunto “pai” não é nenhum tabu para o vocalista. “Tenho maior orgulho de ter um pai desses. Meu sonho é cantar uma música de rock com o meu pai”, conta. “A gente ainda não têm experiência para isso. Ainda precisamos de uns dois anos de ralação para podermos ter 1/20 da experiência que ele tem”.

Mesmo assim, eles já gravaram Fábio Jr. “A música que eu queria cantar com ele já está gravada, é ‘Só você’. Logo, logo nós lançamos a nossa versão”. Agora resta saber se Fabio Jr. pai vai querer topar a sua parte.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Fiuk revela que passou dificuldades para alcançar a fama.

“Tem muito preconceito por aí, as pessoas acham que minha vida sempre foi fácil, que foi fácil fazer sucesso e ver meu rostinho na TV só porque sou filho de artista”, revela o ator.

O cantor e ator Fiuk aceitou o desafio do Fantástico e se disfarçou de mecânico para surpreender algumas fãs que estavam a caminho de um show da sua banda, a Hóri.

No bate-papo com os internautas, no site do programa, o filho de Fábio Jr. contou como foi encenar essa surpresa inusitada e falou ainda sobre a carreira, o reconhecimento do público, as comparações com o pai e as dificuldades até alcançar o sucesso.

Reconhecimento do trabalho e relação com as fãs
Eu fico muito feliz por todo o reconhecimento, sempre sonhei com isso. Hoje o Brasil inteiro pode me ouvir e ver meu trabalho como ator. Isso não tem preço que pague e dou muito valor.

Tem muito preconceito por aí, as pessoas acham que minha vida sempre foi fácil, que foi fácil fazer sucesso e ver meu rostinho na TV só porque sou filho de artista. E não! Eu passei por muitos testes, toquei pra ninguém, ensaiei, passei por todas as etapas e digo que foi até mais difícil.

Hoje chego a ficar virado sem dormir três dias, gravamos direto, depois horas de viagem, show e gravação de novo. É muito duro, não dá para descrever, mas amo o que faço e isso me ajuda muito.

Este final de semana ganhei um presente bem especial, que foi um coração gigante, achei tão lindo, a fã mandou fazer. Achei mesmo um gesto maravilhoso. Coisas inusitadas como essa e muitas outras, de todo tipo, acontecem em todos os shows.

Comparação com o pai
Eu acho que uma coisa não tem a ver com a outra. Eu sou simplesmente filho dele, como poderia ser de qualquer outra pessoa qualquer. Óbvio que todo mundo pensa isso, mas eu estou ralando, e muito, do mesmo jeito. Nossa relação é a melhor possível, ele é meu melhor amigo de longe.

Malhação
O maior desafio até agora foi a primeira cena, com o Tarcísio Filho. Eu via o cara na TV desde pequeno, um baita ator. Dei uma travada.

Eu sempre sonhei com isso, assistia Malhação e já tinha feito participação, inclusive, assim como nos festivais que foram ao ar há pouco tempo.

Na época da Vagabanda eu era super fã. É de arrepiar, acreditar num sonho de verdade.

O entrosamento entre todos é fantástico, a equipe, todo mundo, passando por faxineiros, maquiadores, figurinistas, cabeleireiros, todos são lindos. Dei muita sorte, graças a Deus.

Minha relação com a Cristiana Peres é de amigo, como com todo mundo ali dentro. Somos muito próximos, ela é superculta, é muito boa no que faz. Só elogios.

Gravar para o Fantástico
Foi animal poder brincar e fazer esta surpresa. Foi surpresa para mim também. Eu estava muito feliz, acho que até mais do que as meninas (risos).

Gostei muito de viver um mecânico, mas nunca pensei em outra profissão em especial, não me imagino fazendo mais nada. Eu respiro música.

Relação com a música
Eu me sinto lisonjeado total em poder inspirar as pessoas a seguirem no caminho da música. Música é tudo de bom. Hoje posso levar isso para as pessoas e quero sempre fazer de tudo para elas se interessarem. Meu conselho é acreditar, se esforçar e aprender.

Cinema
As cenas de depressão do filme foram punk, eu senti o gosto do suicídio e foi bem doloroso. O trabalho foi maravilhoso e quero fazer outros.

Banda Hori
Não me considero um grande talento, estou sempre aberto para aprender. Eu sempre quis isso para a minha vida inteira, sei que não nasci sabendo e por isso me dedico bastante. Hoje não me considero bom, nem ruim.

Minha relação com a banda é como um casamento entre cinco pessoas. É uma família total. Fico com eles o tempo todo, exceto quando estou gravando e é uma delícia.
Queria ressaltar também a importância de ter uma banda com pessoas com quem a gente gosta e que sigam no mesmo caminho e na mesma direção.

Eu tenho um projeto paralelo, mas não pretendo sair da banda nunca. Este projeto é mais um desabafo mesmo, uma maneira de fazer as coisas que só eu curto.

Twitter
Não vejo nenhum ponto negativo, tudo nessa vida vejo pelo lado positivo.
É gostoso porque posso ficar colado com todo mundo. Elas sabem o que estou fazendo, o que estou sentindo, eu desabafo, digo que amo o tempo todo, é uma festa.

Fiuk se disfarça de mecânico e surpreende fãs.

O que pode acontecer quando um grupo de adolescentes resolve embarcar em uma van para acompanhar o show do grande ídolo? O Fantástico conta essa aventura, que vai partir de São Paulo e tem Sorocaba como destino.
Vida de fã de verdade é assim: noites e noites em claro organizando viagens, criando presentinhos, tudo para ver o ídolo de perto. “Eu estou super ansiosa. Faz muito tempo que eu não vejo os meninos. Estou contando os dias e as horas para dar aquele abraço”, diz a estudante Paloma Carneiro.
As meninas de São Paulo vão viajar 107 quilômetros para ver a banda que elas mais adoram. E o Fantástico vai junto. Na hora de embarcar, a capital fica para trás e a chuva vai ser companheira até Sorocaba.
“Não era para eu ter vindo, eu paguei escondido dos meus pais, só que no final tudo deu certo e eu estou aqui agora”, conta a estudante Francieli Teixeira. “É o meu primeiro show, minha expectativa é muito grande”, comenta a estudante Ana Carolina Torquato. “Eu estou muito feliz, muito ansiosa e quero chegar logo”, afirma a estudante Giovana Oliveira.
No meio do caminho, elas fazem uma parada para reabastecer o ânimo. Depois, é hora de pegar a estrada de novo. Para passar o tempo, elas ensaiam. Ninguém pode fazer feio no show.
Mas a alegria dura pouco. Pintou um imprevisto: a van é obrigada a parar no acostamento. O que teria acontecido? “O carro morreu”, revela o motorista.
Para não perder tempo, mesmo com a chuva, todas descem para empurrar. Mas não adiantou, vai ser preciso chamar o mecânico. As horas vão passando, e elas estão aflitas, porque podem perder o show. Enquanto o socorro não vem, mais uma tentativa.
Os mecânicos chegam. Eles são a esperança da turma. É preciso mais um esforço extra. E lá vão elas. De repente, as meninas percebem algo diferente em um dos mecânicos e reconhecem o ídolo disfarçado: o cantor e ator Fiuk. E também descobrem que tudo não passou de uma brincadeira do Fantástico.

Fiuk é filho de Fábio Jr. faz sucesso como o personagem Bernardo, em “Malhação”. Quando ele se encontrou com o pai no Domingão do Faustão, emocionou os fãs. Com a banda Hori, Fiuk faz shows por todo Brasil.
Agora, aos 19 anos, ele estreia no cinema. No filme "As melhores coisa do mundo", Fiuk é Pedro, irmão mais velho em uma família que passa pela separação e acompanha o drama dos seus filhos adolescentes.
Agora que as fãs já sabem que é o Fiuk, podemos contar como foi a transformação do galã em mecânico todo sujo.
De macacão, com mancha de graxa falsa e até uma essência mal cheirosa, Fiuk virou mecânico. Mas é hora de ir para o show: as fãs não aguentam mais de ansiedade.

Veja ao vídeo abaixo como foi essa aventura.



sexta-feira, 2 de abril de 2010

Hori da entrevista ao Site Vaga - Lume.

Hoje sucesso em todo o país, os meninos da banda Hóri já suaram muito para chegar onde estão, diferente do que muitas pessoas pensam. O fato de o vocalista Fiuk ser filho de Fábio Jr, pode ter ajudado a banda, mas nem tanto assim. "O preconceito também existia por parte das bandas que pensavam que nosso caminho seria mais fácil por termos um "padrinho" famoso. Que no final, também não contou muito", conta o baterista Xande. E depois da desconfiança enfrentada, a Hóri conseguiu trilhar seu caminho e hoje ser uma das bandas nacionais de Pop/Rock mais populares do país. Confira a seguir um pouco sobre a história do grupo, suas conquistas e expectativas.

Vocês hoje são sucesso em quase todo o país. Mas, no início de carreira chegaram a enfrentar preconceito ou desconfiança por vocês serem a banda do "filho do Fábio Jr."?

Banda Hori: Eu [Xande] estou na banda desde o início. Sentia nesse começo mais cobrança do que preconceito ou desconfiança.


Antes da banda fazer um show grande ou estar em evidência, a mídia já estava em cima do Fábio Jr. e do Fiuk para comprovar se tínhamos futuro ou não. Isso atrapalhou um pouco, mas ficamos firmes e estamos, só agora, depois de cinco anos, aparecendo pelos nossos méritos. O preconceito também existia por parte das bandas que pensavam que nosso caminho seria mais fácil por termos um "padrinho" famoso. Que no final, também não contou muito.


E agora com toda essa exposição, participação em programas de rádio, TV e Internet, vocês se sentem muito diferentes da banda que era no começo?

BH: Não muito. As músicas são as mesmas, a equipe é a mesma, o jeito de tocar é o mesmo, só o público que aumentou, e isso sim faz uma grande diferença na nossa dedicação e na nossa responsabilidade com todas essas pessoas.

E com o trabalho de Fiuk na televisão (o cantor é também ator na série Malhação ID, da Tv Globo), como é o dia a dia da banda? Sobra tempo para vocês ensaiarem e comporem?

BH: Sim. As composições estão no mesmo processo, cada um compondo na sua casa e colocando as idéias no e-mail da banda.


Agora o ensaio que mudou bem! (risos). Na semana ensaiamos sem o Fiuk e no fim de semana com ele, se não tiver show. Como estamos com muitos shows, o ensaio acontece no hotel mesmo (risos).


Já que tocamos no assunto Malhação, vale uma pergunta: por ter mais de uma canção na trilha da série, vocês têm receio de a banda ter sua imagem ligada demasiadamente com o programa e se tornar mais uma "banda da Malhação"?

BH: A Hóri é bem diferente das outras bandas da trilha sonora de Malhação. Nós já temos uma história antes de entrarmos na novela, um disco lançado, e isso veio acrescentar na história da banda. Agora, se isso acontecer, seria uma honra, pois sempre fomos fãs de Malhação. Não nos preocupamos muito com esses rótulos.


Vamos falar de suas composições. Qual canção é a canção da Hóri preferida entre os integrantes neste exato momento e por que?

BH: Puxa vida, acho que cada um tem a sua. Eu (Xande) gosto demais da Circus.


Ela tem uma vibe diferente, uma batida legal e uma letra que é uma declaração de amor à música.

Mas, falando em nome da banda, nossa música preferida é a 23 De Novembro. O Fê Campos foi quem compôs esse som. Ele fez para uma garota, mas hoje, nós dedicamos a todas as nossas fãs: "Nós vamos estar juntos mesmo quando não estamos perto!".


O primeiro disco teve a produção do veterano Rodrigo Castanho. Depois desta experiência no estúdio, o que vocês aprenderam?

BH: Nossa, muita coisa. Pra começar, foi uma honra sermos produzidos pelo Rodrigo, um profissional consagrado e que é o nosso ídolo. Aprendemos coisas que nem passavam pelas nossas cabeças como compor pensando na música como uma obra de arte, a disciplina que se deve ter para gravar um disco e a importância de colocar a alma naquilo que está fazendo. Engraçado, como podemos perceber isso tudo ao ouvir o disco.

O cenário de novas bandas tem se fortalecido cada vez mais, especialmente em 2009. Vocês têm bandas que consideram amigas e de repente os fãs não sabem?

BH: Temos muitas bandas amigas, bandas que cresceram com a gente nesta cena independente. Uma bem próxima é a Restart. Estamos sempre nos falando e trocando idéias!
Para quem ainda não conhece a Hóri, como vocês definiriam a banda e sua sonoridade?


BH
: A Hóri é uma banda de Pop Rock. Tocamos Rock do jeito que gostamos, sem uma previsão ou receita, fazemos o que achamos legal. Por essa razão acaba ficando em algum momento mais romântico, em outro mais pesado, em outro mais swingado, etc... A banda tem a cara de cada integrante estampada nesse mix que é Hóri.

Qual foi o momento mais marcante da carreira de vocês até o momento?

BH: Cada show que fazemos, acaba sendo inesquecível. Ainda não caiu nossa ficha para a repercussão da nossa banda, cada dia é uma surpresa, isso está sendo demais!

Mas, um momento muito marcante foi no programa da Xuxa. Ela curtiu demais a banda. Íamos tocar apenas uma única musica, mas ela pediu mais duas. Para uma pessoa que já viu tantas bandas excepcionais, o reconhecimento foi um prêmio para nós.


Vocês têm algum sonho, um objetivo que a banda pretende atingir?

BH: Nosso sonho é que nossas mensagens de amor e de coisas boas atinjam o maior numero de pessoas e que elas se sintam melhores de alguma forma, e que nós possamos corresponder todo esse carinho que os fãs estão dando, com alegria e com boas canções.


Deixem um recado para os fãs da Hóri no Vaga-lume!

BH: Primeiro, muito obrigado Vaga-lume pelo espaço, é um enorme prazer estar aqui.

E pra galera, contem sempre com a gente no que for, e contamos com vocês sempre. Amamos vocês.

Pra quem não conhece a banda acesse www.bandahori.com.br e beijão para todo mundo!

Ah, nos vemos nos shows hein!